sexta-feira, 29 de julho de 2016

Meu bisavô Cândido e seu caderninho de registros

Fazer registros sobre a nossa vida e da nossa família é uma das formas de deixarmos um legado para nossa posteridade. Assim como aprendemos com os exemplos de pessoas e suas experiências relatados nas escrituras, podemos aprender com as pessoas da nossa própria família e seus exemplos, suas histórias de vida, de luta, de sacrifício e de sucesso. 

Outro dia, quando eu e Young fomos à casa da minha avó Nilda, entre as muitas histórias que ela nos contou sobre sua família, ouvi falar de um caderninho do meu bisavô Cândido. Ao ver aquele caderninho, hoje muito gasto pelo tempo, com as páginas amareladas e a capa gasta, com algumas folhas ainda em branco, fico pensando o que ele sentia ao escrever suas recordações. 

Naquele pequeno caderno, com uma caneta de pena, ele escreveu seu nome, o nome de seus pais, esposa e de cada um dos filhos, e as datas e os locais de nascimento, batizado, casamento e óbito de alguns dos filhos que faleceram ainda bebês. Graças à ele, hoje tenho um grande ramo da minha árvore familiar escrito.

Quando folheei aquela relíquia de família, pensei como eu gostaria de tê-lo conhecido e agradecer por deixar para nós aquele registro. De certa forma, eu o conheço. Através da minha avó, já com seus 88 anos e com uma memória incrível, posso conhecer meu bisavô Cândido. Descendente de portugueses, tinha olhos azuis, pele clara, cabelos claros. Casou-se aos 25 anos, com uma linda jovem chamada Cordulina com quem teve 14 filhos. Viveu boa tarde de sua vida em Vitória de Santo Antão, nos engenhos Jundiá e Oiti. Veio para Recife. Foi agricultor e comerciante...

Ao pensar no meu bisavô e no fato dele ter escrito dados tão importantes em seu caderninho, só posso sentir que ele queria que sua posteridade soubesse quem ele é. Sinto que ele queria que aquelas informações fossem preservadas. Como sou grata às minhas tias por terem guardado durante tanto tempo este tesouro.

Gostaria de compartilhar meu testemunho sobre a bênção que é poder conhecer meus antepassados e suas histórias. Do outro lado do véu, de alguma forma eles nos ajudam a encontrar os galhos que faltam para que a nossa árvore cresça. Fazer história da família para mim, é um prazer indescritível.

sábado, 23 de julho de 2016

O desejo de pesquisar a história da minha família


Esta semana eu vi um filme chamado "Escrevendo uma nova vida". A principal lição que tirei dele foi a de ter que descobrir algo que eu gosto, que sei fazer e que pode ajudar a abençoar a vida de outras pessoas.
Refletindo sobre isto, pensei na maravilhosa experiência que é pesquisar a História da Minha Família. Amo a minha família... àquela que eu tinha e continuo tendo, formada pelos meus pais e irmão... àquela que eles têm, com seus pais e irmãos... e a família que tenho hoje com meu esposo e que aumentará no futuro quando tivermos filhos. 

Descobri que posso ajudar outras pessoas à fazer o trabalho de história da família.

O desejo de começar a pesquisar a história da minha família foi plantado em mim como uma sementinha, desde que eu era criança, pois meus pais sempre gostaram de contar histórias, fatos que aconteceram com eles, com alguém da família, sobre seus amigos. Somos uma família que gosta de compartilhar, e isto é maravilhoso. Sei muitas coisas da vida dos meus pais, dos meus avós, tios, bisavós, trisavós, tetravós... e estou aprendendo sobre as gerações antes deles.

Mas, aprendi mesmo como pesquisar através dos ensinamentos e recursos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, da qual sou membro. O Family Search nos ajuda a pesquisar! Os registros antigos que foram microfilmados e hoje fotografados em alta resolução, depois de indexados (este trabalho de indexação merece uma postagem só para ele), chegam à nós de forma que podemos guardar os registros e preencher nossa árvore. É possível acrescentar fotos, escrever as histórias das pessoas, registrar datas, locais de nascimento, falecimento, batismo, casamento... 

Comecei escrevendo os nomes de cada um dos meus parentes, da minha família por parte de pai e de mãe. Depois, aos poucos, comecei a perguntar e a registrar o que minha família sabia sobre cada um deles.  Aprendi que uma árvore que não é formada apenas por nomes, mas também pelas histórias de vida de cada um deles. Conhecê-los é uma das melhores alegrias.

Fico pensando em pessoas que não têm família, ou que suas famílias têm problemas tão sérios que elas podem pensar que não há do que se orgulhar, conhecer, registrar. O que posso dizer além de que Deus ama todas as pessoas. Jesus Cristo deu sua Vida por todos nós, sua expiação é infinita. Não podemos julgá-los por suas escolhas. Apenas o Senhor pode. Preencha sua árvore, escreva suas histórias e deixe o resto com o Senhor. Aqueles virão depois de você terão a oportunidade de aprender com suas experiências. E também sobre o que não fazer, se este for o caso.

Descobri que posso ajudar outras pessoas a fazer o trabalho de história da família.

O desejo de começar a pesquisar a história da minha família foi plantado em mim como uma sementinha, desde que eu era criança, pois meus pais sempre gostaram de contar histórias, fatos que aconteceram com eles, com alguém da família, sobre seus amigos. Somos uma família que gosta de compartilhar, e isto é maravilhoso. Sei muitas coisas da vida dos meus pais, dos meus avós, tios, bisavós, trisavós, tetravós... e estou aprendendo sobre as gerações antes deles.

Mas, aprendi mesmo como pesquisar através dos ensinamentos e recursos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos dias, da qual sou membro. O Family Search nos ajuda a pesquisar! Os registros antigos que foram microfilmados e hoje fotografados em alta resolução, depois de indexados (este trabalho de indexação merece uma postagem só para ele), chegam à nós de forma que podemos guardar os registros e preencher nossa árvore. É possível acrescentar fotos, escrever as histórias das pessoas, registrar datas, locais de nascimento, falecimento, batismo, casamento... 

Comecei escrevendo os nomes de cada um dos meus parentes, da minha família por parte de pai e de mãe. Depois, aos poucos, comecei a perguntar e a registrar o que minha família sabia sobre cada um deles.  Aprendi que uma árvore que não é formada apenas por nomes, mas também pelas histórias de vida de cada um deles. Conhecê-los é uma das melhores alegrias.

Fico pensando em pessoas que não têm família, ou que suas famílias têm problemas tão sérios que elas podem pensar que não há do que se orgulhar, conhecer, registrar. O que posso dizer além de que Deus ama todas as pessoas. Jesus Cristo deu sua Vida por todos nós, sua expiação é infinita. Não podemos julgá-los por suas escolhas. Apenas o Senhor pode. Preencha sua árvore, escreva suas histórias e deixe o resto com o Senhor. Aqueles virão depois de você terão a oportunidade de aprender com suas experiências. E também sobre o que não fazer, se este for o caso.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Somos Filhas do Pai Celestial


SOMOS FILHAS do Pai Celestial 
que nos ama e nós O amamos.
SERVIREMOS de testemunhas de Deus 
em todos os momentos, e em todas as coisas 
e em todos os lugares ao nos esforçarmos 
por viver os valores das moças que são 
Fé, Natureza Divina, 
Valor Individual, Conhecimento, 
Escolhas e Responsabilidades, 
Boas Obras, Integridade e 
Virtude. 
CREMOS QUE , ao aceitar e agir de acordo 
com esses valores ESTAREMOS PREPARADAS
para fortalecer o lar e a família,
 fazer e guardar convênios sagrados, receber 
as ordenanças do Templo e
 desfrutar as bênçãos da Exaltação.

Há um tempo, tive a oportunidade de servir na Organização das Moças. Que grande presente foi este chamado. Pude aprender muito à respeito de mim mesma e de como o Pai Celestial nos ama. Hoje, junto com a abertura da Organização da Sociedade de Socorro, ouço as vozes das moças na sala ao lado: SOMOS FILHAS do Pai Celestial... 

Sei que Deus Vive... Ele nos ama e nós O amamos.